quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Em 2014, continue acelerando na Direção Certa!!



terça-feira, 5 de novembro de 2013

Atenção para a nova promoção da Moto Motor!

Troca de óleo premiada! Trocando o óleo da sua moto na Moto Motor você pode receber seu dinheiro de volta ou a próxima troca grátis. 

Funciona assim: você troca o óleo da sua moto em qualquer dia da semana e na segunda feira seguinte você concorre ao sorteio, que será realizado através da Rádio FM Rio Neves a partir das 12:00h no Programa Memórias de Mangabeiras.

Participe!

A Moto Motor está localizada na Rua Serra Costa, Bairro São Francisco - São Raimundo das Mangabeiras, MA.

Telefones: 99 3532-1987 / 8139-3087

Vencedores da Promoção:

Sorteio 09/12/2013 – Adelânio Sousa
Sorteio 02/12/2013 – Mikeas da Rua Aquiles de Lisboa
Sorteio 25/11/2013 – Edivaldo açougueiro
Sorteio 18/11/2013 – Pedro Paulo oliveira Guimarães
Sorteio 11/11/2013 –Vitor pereira neto 




sábado, 19 de outubro de 2013

Dia do Comerciário 2013 em São Raimundo das Mangabeiras

A Moto Motor informa que nesta segunda feira, dia 21, não haverá atendimento, pois será feriado do dia do comerciário.


quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Atenção para a promoção da Moto Motor

Neste mês de outubro, a Moto Motor está com promoção* dos seguintes produtos: adesivo protetor da carenagem da Pop 100 e Pneu Levorim Dakar para a Biz ou Pop 100. O adesivo protetor baixou de R$ 22,00 para R$ 15,00 e o Pneu Levorim Dakar de R$ 95,00 para R$ 76,00. 

A Moto Motor está localizada na Rua Serra Costa, Bairro São Francisco - São Raimundo das Mangabeiras, MA. 

Telefones: 99 3532-1987 / 8139-3087


* A promoção é por tempo limitado ou enquanto durar o estoque.




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Nova Honda CG 2014 manteve a robustez e ficou mais bela

O veículo mais vendido do Brasil não é o Gol ou o Uno, como muitos devem pensar, mas sim a velha conhecida Honda CG - com dez milhões de unidades comercializadas até hoje. Desde 1976, a motocicleta invade os quatro cantos do País para os usos mais diversos – embora seja uma moto urbana -, dos corredores das grandes avenidas aos confins de Roraima, por exemplo, pode ter certeza que você encontrará uma CG rodando.

Em sua oitava geração, a Honda deu uma bela repaginada na motocicleta, já consagrada como uma das mais robustas, versáteis e econômicas da categoria.

Roupa nova

Na versão 2014, toda a família foi remodelada e, de fato, as versões ficaram com visual mais moderno e atraente. A linha conta com os modelos CG 125 Fan (versões KS / ES / ESD), CG 150 Fan (versão ESDi) e CG 150 Titan (versões ESD / EX). Cada versão traz suas peculiaridades, no entanto, todas receberam novo tanque de combustível (pouca coisa maior que o antecessor), conjunto óptico, rabeta e assento.

O DNA da nova CG 2014 está, de fato, no novo conjunto óptico, que aposenta o antigo farol “bolinha”. Os motivos não são apenas estéticos, diz a Honda. “O novo farol tem um maior alcance de iluminação, o que se traduz em mais segurança”, explica Alfredo Guedes Jr., engenheiro da marca. O novo desenho adotado foi integrado à carenagem e ao novo painel de instrumentos digital. O desenho se mantém para todas as versões com diferenças apenas no acabamento.











Fonte: IG

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

10 erros que acabam mais rápido com sua moto


Você vai gostar bem mais de sua moto caso ela não lhe dê problemas, certo? Então, preste atenção nestes 10 maus hábitos que acabam com ela. A lista vai desde a falta de manutenção de corrente, óleo e pneus em dia até maus tratos a motor -que é mais exigido na moto que no carro- e embreagem, além de erros na hora de lavar.

1) Ignorar o óleo, este carente...
Não basta apenas trocar o óleo no prazo recomendado pelo fabricante. Motores de motocicletas, em geral, são mais exigidos que os de automóvel. Especialmente nos motores refrigerados a ar, o óleo tem dupla função, lubrificar e refrigerar o motor, o que torna vital prestar atenção nele.

E mais: nas motos o óleo do motor cumpre papel duplo, pois, ao contrário dos motores automobilísticos, que têm óleo de motor e óleo de câmbio, nas motos o óleo é um só. Rodar com óleo vencido é um grande pecado, assim como é grave o descuido do nível recomendado. Habituar-se a verificar se a quantidade está correta pela varetinha (ou pelo mais prático visor, que há em alguns modelos) deve ser um ritual frequente.

E se o óleo baixou? Opa, opa... Motores consomem óleo, mas isso deve ser algo mínimo (às vezes a quantidade admissível está indicada no manual da moto). Mas se o consumo do óleo se tornar alto – 20% do volume total entre os intervalos de troca já é muito –, procure saber a causa.

Observar o chão do lugar onde a moto fica estacionada em busca de manchas é o procedimento mais óbvio. Se há pingos, descubra de onde eles vêm. Se o motor não tiver sinais de vazamento evidentes, mas apenas locais úmidos, "babados" (nos quais frequentemente a fuligem adere e forma sujeirinha), o mecânico deve avaliar. Pode ser o caso de substituir juntas cansadas ou ver se tal perda não ocorre por conta de uma bem mais grave trinca no metal.

Grave mesmo será se a ponteira de escape estiver úmida e, quando o motor for acelerado, dela sair fumaça. Este é o sinal que está na hora de uma retífica, ou ao menos uma troca dos anéis e verificação da vedação das guias de válvulas.

2) Mão 'colada' na embreagem
Quanto menos usada for a embreagem, mais ela vai durar. E, por "usada", entenda acionada. Parou no semáforo? Habitue-se a colocar o câmbio em ponto morto. Ficar com a mão apertando a alavanca de embreagem só se justifica se você souber que o sinal vai abrir rapidamente.

Outra coisa que "mata" a embreagem é o (mau) hábito de usá-la para dar a famosa "queimada" para fazer a rotação do motor subir levemente, o que pode até ser necessário em algumas situações (sair em uma rampa muito íngreme ou passar por um obstáculo de maneira suave, evitando trancos na transmissão). Porém, o melhor mesmo é usar a embreagem o mínimo e aprender a dosar o acelerador de modo correto.

3) Pneus murchos.
Tudo de ruim pode acontecer com pneus murchos: furam mais facilmente e, se um buraco for muito malvado, a carcaça pode ficar comprometida, se rompendo e obrigando você à crueldade que é ter que jogar fora um pneu com cara de novo, mas que não presta mais.

Outro dano que pneus com pressão abaixo da indicada acarretam diz respeito às rodas, que ficam mais vulneráveis a amassados ou, pior, quebras. Em pneus sem câmara a roda tem papel crítico, pois, se entortar e/ou amassar, facilitará a perda do ar. Assim, sempre que for sair com a moto dê uma passada de olhos nos pneus e respeite a calibragem recomendada pelo fabricante, verificando-a no mínimo uma vez por semana.

4) Amortecedor 'eterno'
Alguns motociclistas acham que o amortecedor é eterno e jamais cogitam a troca. Eles vão se acostumando à perda da eficiência deste importante componente.

Na verdade, não importa se você anda devagar ou rápido ou se as ruas que você frequenta são bem pavimentadas ou não. Mais cedo ou mais tarde, será necessário trocar o amortecedor. Ou trocá-los, no caso de motos com um par de amortecedores na traseira.

Como o próprio nome diz, a função deles é amortecer: quando ficam velhos e perdem tal capacidade, causam em casos extremos trincas e até rupturas no chassi da moto, algo que definitivamente não é desejável. Na suspensão dianteira há necessidade de substituição do óleo e das molas internas. Quando? O modo mais fácil de verificar se a frente de sua moto está "cansada" é em frenagens mais fortes, pois nesta situação não deve nunca ocorrer o perigoso "fim de curso", ou seja, a suspensão perder a função, pois chegou ao batente inferior.

5) Desligar o motor na descida
É o famoso barato que sai caro: na ânsia de economizar combustível, muitos simplesmente desligam o motor e percorrem longos trechos em descida. Por que não pode? Porque o motor para de funcionar, mas a transmissão, não. As engrenagens internas do câmbio continuam trabalhando, acionadas pela corrente, e a lubrificação interna nessa condição não conta com a necessária (em alguns modelos) pressão da bomba de óleo, pois... o motor está desligado.

Outra variedade desse pão-durismo de graves consequências é deixar a moto deslizar estrada abaixo com a embreagem acionada e o motor em marcha-lenta. Nesse caso a bomba de óleo está funcionando, mas com pressão mínima, o que dá quase na mesma do que se o motor estivesse apagado 100%. E, além disso, neste caso, a embreagem acionada por longo período prejudica, como visto lá no alto, partes do sistema, principalmente a bucha da campana (em motos que a possuem).

6) Corrente frouxa e ressecada
A vida útil de uma corrente e seus parceiros, a coroa e o pinhão (conjunto chamado de transmissão secundária), depende fortemente do quanto você vai lubrificá-la.

Não são componentes eternos, mas. especialmente a corrente, podem "viver" muito mais caso recebam frequentemente um spray lubrificante adequado a este fim. É um tipo de óleo que tem como característica aderir à superfície e não ser arremessado rumo à sua calça nova ou, pior, à de sua passageira pela força centrífuga, quando a moto entra em movimento.

E o planeta diz obrigado também, já que o lubrificante específico para correntes de transmissão usado no lugar do mais popular óleo queimado de motor é ecologicamente mais correto. Outra ação que aumenta a vida útil da transmissão secundária é manter a corrente na tensão correta, nem muito esticada, nem muito frouxa.

7) Caixa de direção folgada
Sensibilidade é preciso, mas não muita, para notar que a caixa de direção afrouxou. O mais evidente sintoma são barulhos vindos da região abaixo do guidão, um "toc, toc, toc" que é mais fácil de perceber em ruas esburacadas. O que fazer? Aperto já. Sem o devido ajuste, o que seria apenas um pequeno probleminha solucionável por uma simples ação do seu mecânico e ferramenta apropriada se torna um custo mais alto, pois andar com a caixa folgada implicará na avaria dos rolamentos.

E, como saber se os rolamentos já estão ruins? Simples: levante a roda dianteira do chão (coloque a moto no cavalete central ou, caso não haja, peça a alguém para inclinar a moto no cavalete lateral o suficiente para você fazer o teste...) e sinta se não há "calos" ao virar o guidão de um lado para o outro. Fazer isso em chão bem liso não é ideal, mas também funciona. Atenção: tão ruim quanto andar com a caixa de direção solta é andar com ela muito apertada, o que se nota pela dificuldade em girar o guidão. Neste caso, não só o rolamento sofre como a dirigibilidade fica prejudicada.

8) Rotação baixa ou alta demais
Forçar o motor não é, como muitos pensam, apenas "esticar as marchas", usando-o em altas rotações por longos períodos. Tão prejudicial quanto é rodar em rotações muito baixas. Há motociclistas que têm preguiça de reduzir as marchas e deixam o motor cair de rotação exageradamente, um erro que se paga caro, pois isso reduz a durabilidade tanto quanto o oposto, ou seja, a rotação alta demais. O ideal é nunca abusar dos extremos.

9) Lavagem com jato de água
Lavar a moto? Sim, mas cuidado com as máquinas que lançam jato de água com pressão. Motores (mas também componentes de suspensão) têm retentores cá e lá, dispositivos nascidos para, como diz o próprio nome, reter seja o que for o caso, óleo ou outro tipo de líquido.

Acontece que eles foram bolados para resistir principalmente à pressão de dentro para fora, e, quando recebem um jato de água na direção oposta, adeus. Outra vítima frequente desses jatos d'água sob pressão são os adesivos, especialmente aqueles das partes plásticas. O segredo, ao lavar a moto usando as "waps" da vida é não exagerar na proximidade do jato e evitar mirar em um só lugar por muito tempo.

10) Gasolina 'batizada'
Miséria custa caro. Escolher qualquer gasolina nestes tempos de "safadeza generalizada" é mais do que arriscado. Nas motos com carburador, o efeito de uma gasolina "batizada" se percebe na hora: a moto falha, perde desempenho e, em caso extremo, deixa de funcionar.

Já nos modelos com injeção eletrônica o problema pode ser mascarado pelo sistema – mas uma dificuldade maior ao ligar o motor e, claro, perda de desempenho aliada a consumo elevado, dá bandeira que o combustível é ruim. E assim como nos automóveis, muitas das motos atuais têm suas bombas instaladas dentro do tanque e dependem de razoável quantidade de gasolina para funcionarem bem, evitando um mortal (para a bomba...) superaquecimento.


Roberto Agresti (Foto: Arquivo pessoal)
Roberto Agresti escreve sobre motocicletas há três décadas. Nesta coluna no G1, compartilha dicas sobre pilotagem, segurança e as tendências do universo das duas rodas.





sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Pirelli lança pneu radial para motos de 250 e 300cc fabricado no Brasil



A Ninja 300 é um dos modelos para os quais o pneu foi desenvolvido
Com a evolução das motos urbanas e o surgimento das mini-esportivas de 250 e 300 cc, o desempenho desses modelos, que atingem velocidades mais altas e têm freios mais potentes, fez com que os fabricantes de pneumáticos começassem a desenvolver pneus radiais para as motocicletas desta faixa de cilindrada. Antes restrito às motos maiores e mais potentes, os pneus radiais chegam agora para modelos mais populares, como a Honda CB 300, Yamaha YS 250 Fazer, Dafra Next 250 e Kawasaki Ninja 300.
A primeira a lançar no mercado um pneu de construção radial para esses modelos foi a Michelin com seu Pilot Street Radial (que você viu aqui). Agora a italiana Pirelli apresenta o Diablo Rosso II, o primeiro pneu para moto com construção radial produzido no Brasil, já que os de motos maiores, assim como o Pilot Street da Michelin, são importados.

O novo pneu da Pirelli é fabricado aqui no Brasil
Com o novo pneu, o objetivo dos fabricantes é abocanhar uma considerável fatia de mercado, o segmento street de 250 e 300cc, que hoje corresponde a 7% da frota circulante, ou pouco mais de um milhão de motocicletas. De acordo com pesquisas feitas pela Pirelli, os proprietários desses modelos almejam motos de maior potência e, para tanto, procuram equipamentos que sigam esta tendência. A segurança e o desempenho são pontos de grande preocupação deste motociclista. “Com essas informações em mãos, procuramos desenhar o produto ideal para este segmento, oferecendo a melhor tecnologia e o mais avançado processo industrial de que dispomos”, afirma Marcelo Natalini, diretor da unidade de negócios motocicleta para América do Sul da Pirelli.
O executivo destaca que o processo desenvolvido para a produção do Diablo Rosso II no País é inédito e foi patenteado pela Pirelli. “Desenvolvemos um processo novo, diferente dos outros utilizados na Europa, que permitisse não elevar muito o custo para consumidor final.” A fabricação do pneu radial para média cilindrada será feito na planta da Pirelli em Gravataí (RS) e o produto estará disponível para o mercado brasileiro ao longo do segundo semestre de 2013. Para os outros países latino-americanos os pneus serão comercializados a partir do início de 2014. A Pirelli estima vender mais de um milhão de pneus Diablo Rosso II até 2017.

A CBR 250R mostrou um comportamento diferente calçada com os novos pneus
Benefícios
Os benefícios para o motociclista vão além da capacidade que os pneus radiais têm de suportar velocidades mais altas e frenagens mais bruscas. E o Diablo Rosso II para as motos de 250cc e 300cc traz tecnologias de medidas maiores (é o pneu original de fábrica da Ducati Diavel) para essas pequenas street.
De acordo com informações da própria Pirelli, o pneu radial Diablo Rosso II tem melhora de 15% em dirigibilidade e 10% em nível de aderência em relação à estrutura convencional. Para pistas molhadas, a tecnologia que a empresa chama de Functional Groove Design (desenho funcional dos sulcos) colabora com mais segurança.
Outra tecnologia presente no pneu para as pequenas esportivas é a EPT (Enhanced Patch Technology), que proporciona a otimização da área de contato com o solo, permitindo maior aderência e segurança na estrada, além de um aumento de rendimento quilométrico de até 20% comparado ao produto de tecnologia convencional.
Claro que isso tem um preço. De acordo com Natalini, o novo pneu deverá custar cerca de 10% a mais do que o equivalente convencional à venda atualmente, o Pirelli Sport Demon, equipamento original da Honda CB 300R e Yamaha Fazer 250.


A construção radial suporta velocidades mais altas e frenagens mais buscas
Na pista
Tivemos a oportunidade de rodar na pista do autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu (SP), com motocicletas calçadas com os novos pneus Diablo Rosso II. Como já tinha experimentado a Honda CBR 250R com os pneus originais (da japonesa IRC) em um kartódromo, optei por primeiro rodar com a mini-esportiva de 250cc, pois teria parâmetros para comparação.
Logo de cara, se nota que, com o pneu radial, a moto fica mais ágil e passa a sensação de ficar mais leve para deitar nas curvas. Tanto que na primeira volta cheguei até a forçar demais na moto e “fechar” as curvas. Ou seja, com o pneu radial é mais fácil contornar curvas e fazer mudanças de direção. Além da estrutura, melhora a agilidade também a diferente curvatura do pneu possibilitada pela sua construção radial. “Era exatamente isso que tínhamos como objetivo no desenvolvimento do Diablo Rosso II: deixar as motos mais ágeis e seguras”, confidenciou-me um dos engenheiros na Pirelli após a experimentação.
Chamou a atenção também, enquanto pilotava a Kawasaki Ninja 300, o fato de que as pedaleiras da pequena esportiva pegavam no chão sem que eu sentisse qualquer instabilidade do conjunto.


Pneu traseiro do Diablo Rosso II para motos street de 250cc e 300cc
Radial x convencional
Há dois tipos de construção de pneus: radial e convencional (ou diagonal). A nomenclatura designa uma diferença estrutural entre esses pneus. Mas isso não significa que um seja melhor ou pior que o outro. Simplesmente, eles têm uma aplicação, um uso diferente.
Nos pneus convencionais, os cordonéis das lonas (os tecidos) que, juntamente com a carcaça, compõem a estrutura do pneu, formam ângulos com a linha central da banda de rodagem. Daí alguns chamarem os pneus convencionais de diagonais.
O Pneu dianteiro do modelo Diablo Rosso II da Pirelli
Já nos radiais, além da estrutura têxtil, uma cintura de aço é disposta paralelamente à linha central da banda de rodagem; os fios metálicos formam um ângulo de 0° com a linha central.
Essa diferença estrutural determina para qual utilização o pneu é mais adequado. Os radiais são indicados para motos maiores que atingem altas velocidades, enquanto os convencionais têm uma variedade muito maior de aplicação. Podem ser usados em motos de baixa cilindrada, motocicletas off-road ou até mesmo em motos big-trail, como a Yamaha XT 660R.
A construção radial oferece resistência e desempenho em alta velocidade e frenagens muito bruscas, em situações extremas em que um pneu convencional se tornaria um risco. (por Arthur Caldeira)
Medidas disponíveis
100/80 R 17 M/C 52H TL (R) DIABLO ROSSO II Dianteiro
110/70 R 17 M/C 54H TL (R) DIABLO ROSSO II Dianteiro
130/70 R 17 M/C 62H TL (R) DIABLO ROSSO II Traseiro
140/60 R 17 M/C 63H TL (R) DIABLO ROSSO II Traseiro
140/70 R 17 M/C 66H TL (R) DIABLO ROSSO II Traseiro
150/60 R 17 M/C 66H TL (R) DIABLO ROSSO II Traseiro